quinta-feira, 26 de outubro de 2017

INNOVATION CHALLENGE DA VODAFONE APOSTA 40 MIL EUROS EM NOVOS PROJETOS


A competição, promovida pelo Vodafone Power Lab, vai seleccionar até duas propostas que terão um investimento de 20 mil euros cada para desenvolverem as suas ideias. As candidaturas já abriram e decorrem até 26 de novembro.

26/10/2017As startups nacionais e/ou pequenas empresas de base tecnológica que quiserem concorrer têm de desenvolver projetos multidevice (para utilização através da televisão, smartphone, tablet ou computador) que devem assentar em três categorias: Connected Life, Inteligência Artificial e Gamification & Engagement.

Na categoria Connected Life procuram-se operações que permitam controlar tudo o que envolve o quotidiano dos clientes, garantindo uma gestão mais sustentável e eficiente dos recursos, com uso ou não a dispositivos IoT. Na de Inteligência Artificial a intenção é tirar partido do uso de software que se desenvolva e aprenda autonomamente; enquanto a categoria Gamification & Engagement procura melhorar a interação entre os Clientes e a Empresa, utilizando mecânicas de jogo que potenciem a utilização e se possam tornar virais.

Vão ser seleccionados até oito finalistas, que terão de apresentar as suas ideias numa sessão ao vivo, no dia 11 de dezembro, para o júri do Smart Innovation Challenge, composto por quadros da Vodafone Portugal. Os vencedores terão, depois, um prazo de seis a 12 meses para desenvolver as suas soluções.

O Innovation Challenge, promovido pelo programa de incentivo à inovação e de apoio ao empreendedorismo, Vodafone Power Lab, surgiu em 2015 e tem como objetivo encontrar soluções inteligentes para serem integradas no portefólio de produtos do segmento de consumo da Vodafone.

Os candidatos podem inscrever-se e ver todos os detalhes do concurso aqui.


DOOGEE MIX 2 CHEGARÁ COM 6 GB DE RAM E RECONHECIMENTO FACIAL


23/10/2017

Foi no início do verão que a Doogee apresentou o seu Doogee Mix e agora prepara-se para lançar o seu sucessor, o Mix 2. Este chegará já no início do mês de novembro e já se conhecem algumas das suas características bem como os preços.

O Doogee Mix 2 irá chegar ao mercado com um ecrã de 5,99 polegadas com resolução FullHD+ (18:9), uma das tendências dos smartphones da atualidade.

Outra das tendências, que na verdade já existe no Android há alguns anos, mas que a Samsung e Apple vieram fazer renascer, é o reconhecimento facial como método de desbloqueio de um smartphone. Esse método está presente e é destacado neste modelo, eventualmente com algumas melhorias.

Sabe-se também que terá 4 câmaras, duas frontais e duas traseiras, onde se destaca a lente de grande angular na frente para selfies ainda com maior abrangência.

O processador a equipar este Doogee Mix 2 é o Helio P25 e terá 6 GB de RAM e 64 ou 128 GB de armazenamento interno. A bateria terá 4060 mAh.

O Doogee Mix 2, com Android 7.1, estima-se que venha a ter um preço que ronda os 230 dólares na versão de 64 GB e 280 dólares para a versão de 128 GB. Neste momento, poderá inscrever-se no sorteio para se habilitar à compra de um modelo por 199,99 dólares ou ganhar cupões de desconto, ou até um Osmo da DJI. Saiba mais no site da Doogee.

SPEEDTESTER DA NOS ESPALHOU VÍRUS AOS UTILIZADORES? PJ ESTÁ A INVESTIGAR



O software de medição da velocidade da Internet da NOS, o Speedtester, pode ter disseminado vírus. O Centro Nacional de Cibersegurança pediu à Polícia Judiciária que investigasse o caso.

26/10/2017

Foi na semana passada que um blogger português deu conta do caso. Ao testar a mais recente versão do Speedtester – software que mede a velocidade de ligação à Internet – disponibilizado pela NOS, o blogger foi confrontado com o facto de vários programas antivírus terem detetado código malicioso no programa, relata a Exame Informática, que cita ainda fonte oficial do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) para informar que esta entidade já “contactou a Polícia Judiciária relatando a situação, na medida em que esta é a entidade com competência na investigação do cibercrime”.

A investigação centrar-se-á na suspeita de que a NOS poderá ter contribuído para disseminar códigos maliciosos e recolhido indevidamente dados pessoais dos seus clientes. Isto porque o programa continha um ficheiro executável que recolhia, sem pedido prévio de autorização, o número de série e IMEI do terminar utilizado, assim como a rede (e, logo, o operador) utilizada para aceder à rede.

Entretanto, a NOS já trocou este programa por uma versão mais antiga, que não utiliza ficheiros executáveis, ação confirmada pelo CNCS à revista e justificada pelo operador de telecomunicações como “uma medida cautelar”. A operador afirmou por e-mail a este órgão de comunicação social que o o ficheiro executável pode gerar “falsos positivos”, mas que a dúvida levantada é “razão suficiente para que se repitam os testes de segurança, mesmo que preventivamente e sem qualquer indício de risco real”.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

IPHONE X: PRODUÇÃO ESPERADA BAIXA MAIS DE 5 MILHÕES DE UNIDADES


25/10/2017 

A chegada oficial do iPhone X dentro de dias está a ser aguardada pelo mundo com grande expectativa. É o mais inovador dos iPhones, introduz no segmento a tecnologia de reconhecimento facial e traz pela primeira vez um ecrã OLED quase sem bordas.

Agora, novas informações vindas de “fontes seguras” indicam que a Apple terá sérios problemas para fabricar o número suficiente de unidades para ser capaz responder à grande procura do novo iPhone X.  

Que as primeiras unidades enviadas do novo iPhone iam ser limitadas a um número muito abaixo do esperado, isso já se sabia. Segundo informações divulgadas a semana passada, este número irá ficar-se 46500 unidades. Mas parece que a Apple está a ter mais problemas e a unidades fabricadas para este ano serão ainda menos do que aquilo que se previa.

 

Baixo fabrico por parte da Foxconn

De acordo com os dados recolhidos pela empresa de investigação, KGI Securities, a Foxconn deverá ter reduzido o número previsto de iPhones X a produzir até ao final de 2017, em mais de 5 milhões de unidades.

Anteriormente, os números iniciais indicavam que a empresa fabricante dos iPhones iria produzir entre 35 e 30 milhões de iPhones para serem distribuídos em 2017. Mas isso não deverá ser possível. A Foxconn acredita que, este ano só será capaz de produzir entre 25 e 30 milhões de iPhones X.

Os outros culpados

Estes atrasos não são só culpa da Foxconn. Os fornecedores dos sensores 3D para o novo iPhone também estão a apresentar atrasos na distribuição deste componente. Aparentemente, a LG Innotek e a Sharp apenas os começarão a distribuir em massa no início de 2018, o que significa que o iPhone X só estará disponível em elevadas quantidades no mercado a partir do início do próximo ano.

Segundo a KGI, a Sharp recebeu ajuda técnica por parte da GIS (General Interface Solution), uma empresa que oferece soluções e suporte para ecrãs táteis. Esta aposta por parte da Sharp deverá permitir à empresa acelerar a sua taxa de produção dos sensores 3D antes da LG Innotek. Estaremos testemunhar uma “guerra” entre fornecedores?

A estratégia da Apple passa por reduzir a precisão do Face ID

Uma outra fonte dá conta de que a Apple, ciente de todos os problemas associados à produção do seu novo iPhone, disse de forma subliminar aos fornecedores que poderiam reduzir a precisão da tecnologia de reconhecimento facial Face ID, de forma a facilitar a sua produção.

 

À data de lançamento estima-se que estarão disponíveis apenas cerca de 3 milhões de unidades do novo iPhone, um número muito baixo relativamente ao que aos 10 milhões de unidades que a Apple esperava alcançar.

No entanto, apesar da baixa disponibilidade do novo iPhone, poderá reservar o seu já daqui a 2 dias (27 de Outubro). Aqui em Portugal, o novo iPhone estará disponível a partir do dia 3 de novembro.


terça-feira, 24 de outubro de 2017

CUSTOS PARA O MUNDIAL 2018 AUMENTARAM 510 MILHÕES DE EUROS



Estádio Luzhniki, na Rússia, vai ser um dos palcos do Mundial 2018.
                     

As autoridades russas disseram esta terça-feira que o Mundial2018 de futebol vai custar mais 600 milhões de dólares, cerca de 510 milhões de euros, do que tinha sido inicialmente previsto.

Os organizadores e o governo russo não apresentaram explicação para o aumento dos custos, publicados hoje num decreto assinado pelo primeiro-ministro, Dmitri Medvedev.

Segundo o decreto, os custos aumentaram de 34,5 mil milhões de rublos, cerca de 510 milhões de euros, para 678 mil milhões de rublos, cerca de 10 mil milhões de euros.

Destes valores, 57,6 por cento provêm do orçamento federal, 13,6 do governo regional e 28,8 de “entidades legais”, que inclui empresas privadas e estatais.

24/10/2017

RONALDO VENCEU COM PERCENTAGEM RECORDE



24/10/2017

Cristiano Ronaldo foi considerado, esta segunda-feira, o melhor jogador do planeta.

Cristiano Ronaldo foi eleito, na segunda-feira passada (23/10/2017), o melhor jogador do mundo para a FIFA com uma percentagem recorde, a nível pessoal.

Com os 43,16% dos votos que recolheu, o capitão da Seleção Nacional foi eleito o melhor jogador do mundo pela quinta vez, igualou Lionel Messi e bateu as suas anteriores marcas, nomeadamente a de 2016, ano em que venceu o Euro 2016, quando recolheu 34,54%. Por bater está ainda a percentagem do argentino Lionel Messi em 2011, quando recolheu 47,88%.

De resto, refira-se que a votação em Ronaldo se dividiu em 10,72% de votos vindos da imprensa, 11,11% dos capitães, 12,42% da imprensa e apenas 8,91% do voto dos fãs.

Percentagens de Ronaldo

2010 - 17,36% (Messi venceu com 22,65%)
2011 - 21,60% (Messi venceu com 47,88%)
2012 - 23,68% (Messi venceu com 41,60%)
2013 - 27,99% (Messi ficou em segundo, com 24,72%)
2014 - 37,66% (Messi ficou em segundo, com 15,76%)
2015 - 27,76% (Messi venceu com 41,33%)
2016 - 34,54% (Messi ficou em segundo, com 26,42%)
2017 - 43,16% (Messi ficou em segundo, com 19,25%)


segunda-feira, 23 de outubro de 2017

AUDI A8: O CARRO QUE QUER ANDAR SOZINHO… QUANDO O DEIXAREM



23/10/2017

O novo topo de gama da Audi é um candidato ao carro com mais tecnologia a bordo. Está, inclusivamente, preparado para condução autónoma de nível 3. Chega em janeiro com um preço base acima dos 100 mil euros.

Ainda não anda completamente sozinho,mas só porque a legislação não o permite». Foi uma das frases iniciais da apresentação do novo Audi A8 à comunicação social portuguesa. Em termos de tecnologia, a Audi equipou o topo de gama da marca com uma grande variedade de sensores (radares, lasers, ultrassons e câmaras) para identificar tudo o que se passa em redor do carro. De tal modo que a marca alemã anuncia que a tecnologia tem capacidade para condução de nível 3, que se pode considerar o primeiro nível da condução autónoma, apesar de exigir que o condutor intervenha caso o sistema o requisite – os níveis 1 e 2 são de assistência e automação parcial. No entanto, a lei ainda não permite que este nível de condução seja utilizado, razão pela qual o nível 3 não pode ser ativado no A8. Ainda assim, o A8 pode assumir a condução em autoestrada e vias rápidas – sempre que haja separador central – e em situações de trânsito intenso. Mas o condutor tem estar sempre disponível para intervir. E, é claro, toda a tecnologia existente é utilizada para oferecer um elevado nível de assistência à condução e melhorar os sistemas dinâmicos de segurança.

Por exemplo, no novo A8, carros, ciclistas e peões são identificados a uma distância considerável mesmo quando se aproximem lateralmente graças ao grande ângulo de deteção dos sensores mencionados. Há também sensores traseiros e laterais para evitar acidentes em diferentes tipos de manobras, como em saída de estacionamentos. Além de alertas, o carro é capaz de travar em todas estas situações para evitar acidentes.

Os sensores são também utilizados para “mapear” o estado da estrada e alterar, dinamicamente, a suspensão em velocidades até 85 km/h. Atenção que a tecnologia de controlo da suspensão está disponível de modo independente para cada uma das rodas. Chega ao ponto de o carro conseguir levantar um dos lados se detetar que um veículo vai chocar lateralmente, expondo assim a zona de maior resistência ao choque para diminuir as consequências sobre os tripulantes. Neste aspeto, destaque ainda para o aumento do número de airbags – há até airbags na zona central para evitar choques entre passageiros.

Ecrãs táteis hápticos


A aposta na tecnologia é ainda mais evidente no interior. Além do ecrã digital generoso, que substitui os mostradores tradicionais e que já conhecíamos de outros modelos da marca, há outros dois ecrãs no centro. E é aqui que estão as maiores novidades. O ecrã principal de oito polegadas tem tecnologia háptica para que o condutor sinta quando está a tocar e pressionar os botões virtuais. Deste modo, garantem os responsáveis da Audi, o condutor desvia menos os olhos da estrada, o que é bom para a segurança. Os botões de atalho para as funções mais usadas, situados ao lado do ecrã, são também virtuais e táteis e podem ser personalizados, o que significa que o condutor – ou condutores porque o sistema suporta perfis – pode definir quais as funções a que pode aceder diretamente.


Mais inovador ainda é o segundo ecrã de 5,8” colocado abaixo do ecrã tátil, normalmente na zona onde se controla a climatização ou o ar condicionado. Também este ecrã pode ser personalizado ao gosto do condutor.

Como seria de esperar, a integração com smartphones foi melhorada e estes aparelhos até podem funcionar como chave do carro. Esta chave digital pode ser partilhada entre utilizadores como, por exemplo, membros da família.

Mais elétrico



Segundo a Audi, o novo A8 é o primeiro passo da marca para uma nova assente em três pilares de desenvolvimento: conectividade, sobretudo entre os utilizadores e o carro, automação e eletrificação. Já mencionámos tecnologias que fazem parte dos dois primeiros, faltando apenas a eletrificação. A Audi prevê comercializar uma versão e-tron (híbrido plug-in), mas no início, em janeiro, o novo A8 só vai estar disponível nas versões com motores 3 litros a gasolina e gasóleo (340 e 286 cavalos, respetivamente). No entanto, todos os A8 vão ser parcialmente eletrificados graças ao sistema mild hybrid de 48 volts. Uma arquitetura que permite melhorar o funcionamento do modo start/stop (desligar o motor de combustão quando o carro está parado) e até desligar o motor de combustão durante alguns segundos quando o carro está embalado. Segundo a Audi, este sistema permite reduzir o consumo em cerca de 0,7 litros aos 100 km.





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